31 Mar 2019 23:04
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<p>Hill é a mais recente representante de uma nova onda de talentosas velocistas a optar na profissionalização ainda antes de concluir o segundo grau, passando direto pras provas pagas e deixando de lado o tradicional caminho do atletismo universitário. É um percurso que nem ao menos mesmo vencedores do ouro olímpico como Instituto Superior Técnico , Jackie Joyner-Kersee ou Edwin Moses resolveram por seguir. Lauren Fleshman, atleta profissional e 5 vezes campeã da NCAA (a agregação de esportes universitários dos EUA) na Escola Stanford. Ela acrescentou que "desistir de fazer instituição é atraente por três motivos: dinheiro, fama e ímpeto".</p>
<p>Allyson Felix decidiu se profissionalizar em ambiente de correr pela Faculdade do Sul da Califórnia, em 2003, e ficou uma das mais bem sucedidas velocistas da história, nos EUA. Mas nenhuma delas conquistou o destaque que Hill vem obtendo. O potencial dela é considerado tão imenso que a atleta conseguiu um contrato incomum com a Asics, uma fabricante de calçados e roupas esportivas. Gene McCarthy, presidente-executivo da Asics America Group.</p>
<p>A ascensão de Hill, das provas juvenis de atletismo de pista pela Geórgia ao caso nacional e neste momento internacional, aconteceu em charada de meses, no momento em que ela emergiu de uma equipe comum de atletismo colegial tendo passado por insuficiente treinamento especializado. Ela perdeu sua primeira prova no segundo grau, para uma aluna que estava pra concluir o curso secundário, e depois disso ganhou todas as corridas que disputou. Já, em território de disputar provas colegiais ela ingressará no circuito mundial de atletismo profissional, na primeira vez disputando prêmios financeiros contra os atletas mais velozes do planeta.</p>
<p>Nos dias em que corre, seu café da manhã consiste de cereais da marca Froot Loops. As seletivas olímpicas norte-americanas que acontecerão em julho do ano que vem em Eugene, Oregon, aceleraram o cronograma pra sua decisão de se profissionalizar, por conta do treinamento especializado e dos privilégios financeiros de que uma atleta profissional desfruta. Mark Wetmore, o agente de Hill. Não importa o talento de um atleta, não é comum que eles se profissionalizem nas provas de pista enquanto ainda estão no segundo grau, principlamente em razão de isso significa renunciar a uma bolsa universitária de atletismo. China Internacionaliza Ensino E Atrai Brasileiros . "E número decrescente de atletas profissionais nas provas de pista vêm conseguindo se suportar só com o esporte".</p>
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<p>Antes do contrato com a Asics, Hill estava levando em conta estudar pela Escola do Sul da Califórnia ou pela Faculdade da Flórida, por conta de seus fortes programas de atletismo de pista. Ela quer aprender biologia e mais tarde se especializar em medicina esportiva ou tornar-se jornalista de esportes. Dado o número restrito de bolsas de estudo plenas acessíveis no atletismo de pista, poderá ser árduo achar o programa universitário e o treinador ideais.</p>
<p>Contudo imediatamente ela se tornou quota da tendência de profissionalização dos atletas jovens. Wetmore. "Em vista disso, pro futuro achamos que possa ser relevante evitar modificar as coisas, a não ser os competidores nas novas 7 raias". Isso bem como significa, segundo o contrato de Hill, que ela ainda conseguirá dirigir-se ao seu baile de formatura, e provavelmente continuará a fazer seus trabalhos escolares entre uma e outra prova classificatória dos campeonatos de atletismo. O pai dela, Aeronáutica: Concurso Tem 180 Vagas Pra Cadetes Do Ar , lembra de ter precisado dirigir em alta velocidade de uma pista de atletismo até um café dotado de rede Wi-Fi nas cercanias pra que Candace pudesse dar no período um serviço escolar.</p>